Advogado Previdenciário

Presidente do TRT/MT defende união do judiciário e papel da JT em encontro com presidente do STF

A presidente do Tribunal Regional do Trabalho de Mato Grosso (TRT/MT), desembargadora Adenir Carruesco, participou nessa terça-feira (30), em Brasília, da reunião convocada pelo novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Edson Fachin, que contou com a presença dos dirigentes de todos os tribunais superiores, estaduais, regionais e trabalhistas do país.

Na condição de presidente do Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho (Coleprecor), Adenir Carruesco teve a oportunidade de se pronunciar durante o encontro.

Em sua fala, ela destacou a importância da reunião como marco de unidade do Judiciário brasileiro. Também ressaltou o papel das ações sociais do Judiciário na promoção da equidade racial e de gênero, e parabenizou o ministro Fachin pela iniciativa de diálogo democrático e de escuta ativa dos diferentes segmentos da Justiça.

A desembargadora enfatizou ainda o papel da Justiça do Trabalho na garantia de direitos fundamentais e preservação de sua competência para assegurar a proteção nas relações laborais. Presidente do TRT/MT defende união do judiciário e papel da JT em encontro com presidente do STF 1

Compromissos do STF

No encontro, o ministro Fachin reafirmou compromissos de sua gestão, como a execução do programa Pena Justa, a implementação de iniciativas de combate ao racismo e a criação do Observatório de Integridade e Transparência, ligado ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

O presidente do STF também reforçou a confiança no sistema eleitoral brasileiro e destacou a necessidade de combater as fake news e os conteúdos falsificados por inteligência artificial.

Sobre a Justiça do Trabalho, o ministro reconheceu as transformações profundas em curso no mundo laboral e observou que muitas das controvérsias sobre o tema acabam submetidas ao STF. Ressaltou, porém, que esses desafios não podem servir de pretexto para enfraquecer ou desautorizar a autoridade do Tribunal Superior do Trabalho (TST), o que frequentemente implica relativizar ou reduzir direitos dos trabalhadores. Fachin reafirmou que sua gestão será “uma trincheira de resiliência e de compromisso com o fortalecimento da Justiça do Trabalho”. Ele defendeu que a atuação do TST deve seguir orientada pela missão estabelecida na Constituição de assegurar a proteção de direitos e a efetividade das garantias trabalhistas.

Participantes

Estiveram presentes presidentes dos tribunais superiores, como o ministro Alexandre de Moraes (STF), a ministra Cármen Lúcia (TSE), o ministro Herman Benjamin (STJ), o ministro Vieira de Mello Filho (TST) e a ministra Maria Elizabeth Rocha (STM), além de representantes de todos os tribunais regionais.

(Comunicação Social – TRT/MT)

 

 

 

 

 

 

 

 

FONTE: TRT23-MT

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